,adentro o céu
como nuvem espiralada
sou uma auto falange
o dedo médio em riste
som de bacana som de plágio
baquetas ruindo
dentro do plástico
cerebelos coaxos
mistérios fuligens estelares
há rumores que rimbaud
vem roubar os tapetes
de bagdah
mas oxalá ele não me roube
eu deitado em sua prosa africana,
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